Que se desatualize rápidamente, pois esse será um sinal de que algo mudou (espero que para melhor). Além disso por vezes apresentar-se-á como um desabafo que levará para outros caminhos!
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
Rio Tinto!
História triste de um rio... que viu batalhas, que deu o nome a um lugar que se tornou vila e é agora uma cidade, de um rio que foi morrendo aos poucos, fruto da incúria de quem o rodeava, que ignorantemente despejava os seus dejectos, empestando as margens, tornando as águas nauseabundas, doentias e coloridas num prenúncio de morte. Então surgiu uma solução aparentemente mais fácil escondendo o problema, entubando a carga negativa e o próprio rio que a transportava, omitindo assim o rio incómodo! Mas felizmente o mesmo não se pode fazer com algumas pessoas, porque existem inconformados (bem hajam) e o próprio rio já tem mostrado nos últimos invernos que também se não conformou ao leito apertado a que o cingiram. Escrevo estas palavras porque acredito que o rio não vai morrer e vai circular livremente pela cidade, pelos seus futuros parques, limpo, cristalino, saudável, trazendo água que é vida, juntamente com qualidade de vida. Bem-haja quem luta por esse dia, por querer um rio Tinto na cidade de Rio Tinto, digno do seu nome!
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Sem palavras...
sábado, 3 de abril de 2010
Mais pérolas do dia!
- A abundância por vezes trás tédio e preguiça!... Quem nada tem por vezes valoriza (está atento) a tudo o que rodeia, logo estar mais receptivo às oportunidades!
- Os erros cometidos são oportunidades de aprendizagem, oportunidades para começar de novo, só que, com mais informação!
- A pior coisa é a alienação, apesar de ser cómodo andar cá a copiar modelos de outros, já testados sendo mais um carneiro no rebanho sem questionar-se a si e aos outros!
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Cuidado com o D.Sebastião!
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Quem é o Homem?
Somos feitos da mesma massa das estrelas... fazemos parte do universo!
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Basta de tanta idiotice!
Estrela cadente.
Eterno mensageiro do além,
Massa celeste que obriga
Os mais velhos a respeita-la
Como mensageiro do desconhecido além!
Massa bruta
De pedra agregada
Por energia que desagrega
Ao entrar na atmosfera!
Bendita protecção celestial
Dizem uns!
Bendita atmosfera
Outros!
O povo e os políticos!
A luz...
De repente uma estrela cadente cruzou os céus, fazendo recordar o temor que sempre causava aquele fenómeno celeste. A minha avó recitava uma cantilena. “estrela, estrelinha que Deus te guie, que Deus te leve para bom lugar”.
Umas luzes piscavam lá no alto do firmamento assinalando um avião, cujos passageiros não imaginavam a situação em que me encontrava. O ar fresco aliviava a tensão da subida e descida constante das dunas, esperando não me encontrar com nenhum escorpião ou víbora! Foi então que um milagre se deu na forma de uns pares de faróis, que vislumbrei no horizonte, que apareciam e desapareciam e se dirigiam para mim a grande velocidade! A ansiedade aumentou com receio de perder, de passar despercebido a tal salvação com forma de luzes e verifiquei com agrado que sem crer tinha ido parar a uma pista assinalada por varas de vários metros, por onde passava o tráfego do deserto. Um possante camião todo o terreno iluminou-me. Agora só tinha quinhentos quilómetros até à cidade de Tamarasete!
O oleiro.
Senti a sensação desagradável, fria e húmida, mas à medida que os materiais iam ganhando a temperatura da mão, senti o prazer de toque na matéria de que somos feitos. Pensei então em como o tacto era o mais importante dos sentidos. A peça foi ganhando forma, mas logo se desfazia na ânsia de criar. Assim os minutos tornavam-se horas, sem dar por elas, múltiplas criações imaginadas passavam pela mente, mas a mão não consentia na sua concretização, por falta de habilidade, por falta de espírito talvez e assim pensei eu, sem nada conseguir, em como deveria ter sido difícil a Deus o acto da criação!
Testemunho!
Sou um marinheiro sem bússola que naufraga e morre!
Mas a Sua luz brilhando em mim,
como farol me guia na noite escura e fria!
Nele tudo posso, nesta peregrina caminhada rumo a um mundo novo,
afinal o que somos?
Testemunhas do Seu grande Amor,
jóias da Sua criação!
Desabafo de leitor!
As estrelas...
Tantos problemas aqui no planeta Terra para resolver e já a nos abalançarmos noutros universos! De onde vieste tu Homem e para onde queres ir? Procuras no universo a resolução dos problemas que te afligem aqui no planeta azul, procurar as respostas para a sede que te consome interiormente, à procura do desconhecido, a descoberta de soluções para o teu eu tão grande, que à beira de um tornado, de um terramoto ou de uma erupção vulcânica se torna tão impotente como um insecto!
Deverias olhar mais para os teus semelhantes, com que te cruzas na rua, o teu vizinho, colega de trabalho, familiar, inimigo até! Investe mais nos outros, depois em ti e quem sabe o universo te abrirá as portas de outra maneira!